As gafes mais comuns em convites de casamento

“A primeira impressão é a que fica”. Se aplicada ao matrimônio, a sabedoria deste velho ditado popular recai sobre o convite: o encantamento dos convidados deve começar muito antes da tão sonhada cerimônia.

Por essa razão, nós selecionamos algumas das gafes mais comuns em convites de casamento. Fique atenta as nossas dicas para NÃO fazer igual.


Mencionar a lista de presentes no convite

Recentemente, nós publicamos, aqui no blog, um texto alertando para a utilidade da lista de presentes. Este é um recurso que pode ajudar amigos e familiares indecisos, com sugestões de mimos para os noivos.

Por outro lado, a menção da lista no próprio convite é um gesto extremamente indelicado, baseando-se na hipótese que o convidado pode se sentir na obrigação de comprar algo, ainda que sua situação financeira não seja propícia.

O ideal, nesta situação, é permitir que as pessoas tomem a iniciativa, questionando se os pombinhos adotaram essa estratégia.  Para noivos que criaram uma página com informações sobre o casório, uma alternativa é linkar o conteúdo da lista. Nesse caso, não há nenhum constrangimento.


Errar o nome do convidado ou tratá-lo com excesso de formalidade

Outro gesto que costuma encabeçar a lista de “pisadas na bola” é escrever o nome do convidado de maneira incorreta. Nos casos em que o sobrenome é incomum ou a grafia gera dúvidas, é educado consultá-lo previamente.

Ainda com relação ao tratamento, a dica é chamar a pessoa pelo nome. Dispense o excesso de formalidade, por mais ilustre que seja o indivíduo. Também é desnecessário o uso de títulos acadêmicos ou profissionais, como professor e doutor.

Na contramão, também não pega bem identificar o seu convidado por um apelido, ainda que ele seja extremamente popular entre familiares e amigos.


Entregar os convites às vésperas da cerimônia

Deixar as coisas para a última hora é um hábito comum entre muitos brasileiros. Mas distribuir os convites às vésperas da cerimônia não é elegante. Para não passar a impressão ao convidado de que ele é uma espécie de “suplente”, que está sendo chamado de última hora.

Pessoas que vivem na mesma cidade dos noivos devem receber o convite com antecedência mínima de 30 dias. Para quem mora longe, o ideal é que este prazo seja de, pelo menos, dois meses.

É essencial que ele seja condizente ao estilo da cerimônia: se os noivos optaram por uma celebração luxuosa, o convite deve transmitir imponência equivalente.

Essa harmonia também deve ser percebida nas cerimônias mais simples e descontraídas. Em outras palavras, o convite deve fornecer pistas sobre o estilo de festa.


Abreviar nomes dos pais dos noivos

Antes de encerrar esse texto, especialistas desta área fazem outras recomendações aos noivos para evitar as gafes mais comuns no convite de casamento. A primeira delas é abandonar o costume de abreviar os nomes dos pais dos noivos. O correto é utilizar o sobrenome sempre por extenso.

Do mesmo modo, não é elegante que eles sejam entregues envoltos por um saco plástico. A única finalidade dessa película é preservá-los durante o manuseio. Sempre que a entrega for feita em mãos, a proteção deve ser retirada.

Por fim, prefira sempre a caligrafia artística ao uso de etiquetas autocolantes na hora de sobrescrever o convite. Não tenha receio de causar uma boa impressão baseada na velha crença de que o destino final do convite é sempre o lixo.

Após a leitura desse post, nós esperamos que as noivas tenham aprendido a evitar as gafes mais comuns nos convites de casamento. Caso tenha curtido esse texto, leia outros textos do nosso blog para ter acesso a outras dicas úteis!